Amadeu Mesquita Guimarães (1898-1977)

Amadeu Corrêa de Mesquita Guimarães nasceu em Vila Nova de Famalicão, a 4 de Junho de 1898. Nesta terra viveu toda a sua vida e aqui faleceu, em 6 de Outubro de 1977.
Seus pais, Francisco Corrêa de Mesquita Guimarães (1861-1943) e Sofia Adelina Macedo de Mesquita Guimarães (1870-1954), tiveram 17 filhos: António, Jaime, Lino, Sofia, Elisa, Arminda, Hermínia, Amadeu, Angelino, Maria da Conceição, Arlindo, Fedro, Flávio, Antenor, Maria da Conceição, Francisco e Heitor.
Em 29 de Julho de 1922 casou com Maria Isabel Mesquita Guimarães Teixeira, nascida no Porto, e tiveram 7 filhos: Francisco, José, Amadeu, António, Manuel, Luís e Maria Isabel. Ficou viúvo em 4 de Dezembro de 1949.
Voltou a casar a 3 de Janeiro de 1954, com Maria dos Anjos Mendes da Costa, e tiveram 10 filhos: Sofia, Maria de Fátima, Paulo, Pedro, Maria dos Anjos, Adelino, Artur, Fernanda, Isabel Maria e Rita.

Amadeu Mesquita é o tronco robusto de uma grande árvore que se tem ramificado, a ponto de em 2011 contar com cerca de 230 pessoas. E por sermos tantos, este site serve para estarmos mais perto uns dos outros, para termos e darmos notícias, para contarmos histórias antigas e recentes. Está à disposição de todos para que o conhecimento e a união entre todos os membros da Família seja cada vez maior.

domingo, 12 de julho de 2009

Família Andrade

Esta fotografia é do dia de anos do Joãozinho, 10 de Julho. Já fez 4 anos, poucos dias depois da sua irmã mais velha, Isabel, ter feito 14. As três meninas estão no colégio das Doroteias, em Lisboa - a Isabelinha vai para o 9º, a Inês para o 7º e a Teresa para o 6º. O João está num colégio inglês, o Queen Elizabeth's School.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Contra a Educação Sexual obrigatória

O Artur tem dado a cara contra a obrigatoriedade das aulas de Educação Sexual nas escolas. Esta é a luta da recém-criada Plataforma Resistência Nacional. A Plataforma defende que a educação sexual das crianças é tarefa da exclusiva competência dos pais, e que portanto só devem frequentar as aulas os alunos cujos pais aceitem delegar na escola essa missão. Ao obrigar que todos os alunos aprendam uma matéria tão sensível e subjectiva de acordo com um programa que não é ideologicamente neutro, o Estado entra em colisão com a liberdade de educação das famílias. Entre outras acções, a comunicação social acompanhou o Artur a distribuir à porta das escolas de Famalicão uma carta para que, no acto da matrícula, os pais não autorizem a frequência dos seus filhos nas aulas de Educação Sexual.